Em atendimento a Lei Estadual no. 12.736 de 15 de outubro de 2007 que dispõe sobre a manutenção de desfibrilador em locais específicos, a Faculdade de Enfermagem da UNICAMP disponibiliza em seu Hall de entrada um DEA (Desfibrilador Externo Automático) e informa que todos os seus funcionários, docentes e alunos estão habilitados a utilizá-lo.
A aquisição do equipamento foi possível com verbas de editais internos da Universidade com submissão de projetos da área médico cirúrgica coordenados pela Profa. Dra. Erika Christiane Marocco Duran e Profa. Dra. Ana Paula Boaventura.
Os desfibriladores externos automáticos (DEA) aplicam um pulso de corrente de grande amplitude no coração para restituir o ritmo normal dos batimentos cardíacos em pacientes que apresentam fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular. Os DEAs diferem dos desfibriladores convencionais porque podem analisar o ritmo cardíaco e determinar se a desfibrilação será necessária; isto elimina a necessidade do operador interpretar o sinal de ECG antes da desfibrilação.
Os modelos automáticos exigem apenas que o operador posicione os eletrodos de desfibrilação e ative a unidade que vai analisar o ECG do paciente e determinar a necessidade de aplicação do pulso elétrico; caso necessário, o equipamento automaticamente efetua a descarga. Estes equipamentos podem utilizar mensagem visual, sons e/ou instruções de voz sintetizada para notificar o operador de uma ação. Os DEAs também podem incluir um dispositivo de documentação tal como uma fita cassete ou um cartão de memória. Cabos reutilizáveis fazem a conexão dos eletrodos adesivos de desfibrilação com o equipamento. Estes eletrodos adesivos são utilizados para a monitoração do ritmo cardíaco e a entrega da energia de desfibrilação. Para visualização das informações, informações da situação ao operador (paciente e/ou desfibrilador) e para mostrar a onda de ECG ou informar sobre o início da desfibrilação o equipamento conta com um display LCD. (ANVISA, 2011). O uso dos desfibriladores externos no contexto de atendimentos de salvamento, enfrentamento de PCR, é uma etapa de programas padronizados para respostas rápidas e eficientes, dessa forma ficará disponível a fim de atender toda a comunidade na FEnf e prédios arredores.
A Faculdade de Enfermagem parabeniza as envolvidas no projeto!